Viva o 7 de Setembro

No dia 7 de setembro, celebramos mais do que a independência do Brasil; celebramos a união dos brasileiros em torno de um ideal comum: a construção de uma nação livre, justa e soberana.

Viva o 7 de Setembro
Foto de Fernando Garcia / Unsplash

No dia 7 de setembro, celebramos mais do que a independência do Brasil; celebramos a união dos brasileiros em torno de um ideal comum: a construção de uma nação livre, justa e soberana. Este dia é um marco fundamental na nossa história, um momento de reafirmar os sonhos e as promessas que nos definem como povo e país.

A memória do 7 de setembro não deve ser um olhar para o passado, mas um respiro de vida presente, ativa e pulsante. Neste 7 de setembro, lembramos que a independência não é um ponto final, mas uma vírgula em uma história em constante construção do Brasil. O Brasil não acabou, ele está vivo e caminha. É com base nessa fé — e nessa preocupação — que seguimos o nosso trabalho. Seguiremos escrevendo, com coragem e determinação, os próximos capítulos da epopeia brasileira.

Pois é no 7 de setembro, no audacioso movimento de Pedro I, que em um grito se diz que aqui vivem os brasileiros e que é chegada a hora dos brasileiros falarem ao mundo. Tudo que se segue decorre desse ato incontornável, que permite o desenvolvimento de um único povo em uma larga parte das terras americanas, o gigante do Atlântico Sul.

É no ato do 7 de setembro que se concentra a virtude política de Dom Pedro, que garantiu que em terras brasileiras se desenvolvesse uma unidade política chamada Brasil, ao invés de pequenas repúblicas, reinados e pequenas colônias. As alegrias da nossa cultura comum — não temos outra — da música popular ao futebol, todas elas decorrem desse ato.

E mesmo que os cínicos digam que tudo isso não significa nada, pragmáticos responderemos: nada de bom sairá de tentativas de reverter o 7 de setembro, de prejuízos a nossa soberania, a nossa centralização e, sobretudo, a nossa unidade nacional. O separatismo será a arma de colonialismos revividos e a desgraça dos brasileiros.

Devemos nos inspirar no espírito de união que permeia essa data. A união que transcende diferenças e nos lembra que, apesar de nossas diversidades, somos todos parte de um mesmo Brasil.

Não é por menos que nós, da Ação Amazônia, afirmamos a região amazônica como centro do pulso nacional.

Somos brasileiros. Lembremos de onde viemos para refletir o que queremos e para onde vamos. Que a chama da independência continue a iluminar o nosso caminho, guiando-nos em direção a um Brasil onde o sonho de uma pátria livre e unida se torna, a cada dia, uma realidade.

Sonharemos até o fim; independência ou morte!

Editorial